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O sincero relato da atriz de ‘Maria Callas’ sobre estupro sofrido 1d2f1a

Suzie Kennedy interpretou Marylin Monroe no longa 1v4c24

Por Mafê Firpo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 6 jun 2025, 19h09 - Publicado em 6 jun 2025, 19h08

Suzie Kennedy, que interpretou Marylin Monroe em Maria Callas, revelou ter sofrido abuso sexual por anos de seu padrasto, com quem foi obrigada a se casar aos 18 anos. Após os divórcio de seus pais, Suzie, a irmã mais velha e a mãe saíram dos Estados Unidos para retornar a Inglaterra, terra natal da família. Logo depois de terem se instalado novamente no país, a mãe da atriz começou a namorar seu padrasto, a quem ela se refere como “agressor”. Na época, ele se mudou com seus dois filhos para a casa de Suzie e, por um logo período, manteve um relacionamento aparentemente “paterno” com ela. Suzie costumava a o chamar de pai, já que vivia comprando presentes para ela e a defendia em brigas com a mãe ou irmã.

Com essas pequenas atitudes, Suzie criou um vínculo de confiança no agressor. Aos 11 anos, ele tinha o costume de dar banho nela e apalpar suas partes intimas, sem Suzie perceber maldade nas intenções do então “pai”. Menos de um ano depois, ele a estuprou pela primeira vez. “Depois, ele disse: ‘É só porque eu te amo. Se você contar para alguém, vai ficar sob cuidados especiais. Ninguém vai acreditar em você'”, lembrou a atriz. Aos 13 anos, a mãe de Suzie terminou com o padrasto, no entanto, sugeriu para que eles morassem juntos, já que ele era uma “figura paterna”. A partir deste momento, os abusos ficaram contínuos. Ele a proibiu de estudar para evitar que ela tivesse contato com outros meninos, obrigou-a tomar anticoncepcional para “controlar as espinhas” e dormia quase todos os dias com ela.

Assim que completou 18 anos, e ele 51, o padrasto a convenceu de que, “por motivos legais”, eles precisavam se casar no papel. Três anos depois, ela decidiu investir na carreira de “sósia” da Marylin, já que era a única profissão que seu agressor deixava ela exercer, mas a ameaçava cavando “túmulos” no jardim caso ela o traísse. Em 2007, durante um trabalho, um modelo a chamou para sair – quando Suzie o contou que se ela aceitasse o padrasto poderia matá-los, o colega abriu seus olhos para a situação de abuso. Após a conversa, ela conseguiu pedir ajuda do amigo depois de um episódio de estupro, que prontamente ligou para a polícia.

Suzie tomou coragem para denunciá-lo e, durante a investigação do caso, um dos filhos do agressor testemunhou que já tinha visto seu pai abusando-a. O homem respondeu por seis acusações de estupro e nove de agressão contra ele. Preso preventivamente, o agressor tirou a própria vida na prisão dois meses após a detenção.

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