Ancelotti mascou 9 chicletes em jogo do Brasil: o que isso significa 3k4c1d
Especialistas indicam que marcas podem se atentar e ter o técnico como garoto-propaganda 4n4g5m

Um levantamento feito pela TV Globo mostrou que o técnico Carlo Ancelotti mascou 1 chiclete a cada 10 minutos durante sua estreia no jogo do Brasil, que aconteceu na noite desta quinta-feira, 5, no empate em 0x0 contra o Equador, na capital Quito. No total, foram 9 chicletes utilizados pelo treinador, sendo que 6 foram consumidor no primeiro tempo, e outros três no segundo tempo.
O hábito de mascar chicletes vem desde os anos 2000, mais especificamente após 2002, quando neste ano a Fifa vetou que os treinadores fumassem à beira do campo durante a Copa do Mundo. Após essa determinação, cada país ou a impor suas próprias regras, e com o tempo, virou algo global.
Ancelotti, que tinha o hábito de fumar no banco de reservas, já disse em entrevistas adas que ou a mascar chicletes para conter a ansiedade. Apesar de nunca ter declarado qual sua marca preferida, periódicos espanhóis citaram o Big League Chew Bubble Gum, fabricado nos Estados Unidos, e o Mentos como os principais.
Para especialistas, o simples ato de mascar vários chicletes nas partidas pode ser uma oportunidades para as marcas contratarem o técnico como garoto-propaganda. Ivan Martinho, professor de marketing esportivo pela ESPM, cita um exemplo conhecido como prova de que tudo é possível.
“Assim como a Rebeca Andrade virou garota-propaganda da Sadia depois de dizer que pensava em comida pra se concentrar, o Ancelotti mascando 9 gomas por jogo é um convite escancarado pra alguma marca de chiclete aproveitar o momento. O esporte entrega espontaneidade e verdade, isso vale ouro pra quem sabe enxergar”, disse o especialista.
“As empresas de qualquer que seja o segmento atuante precisa sempre ter uma leitura de tudo que acontece no universo do entretenimento, saber “surfar” no engajamento que os esportes proporcionam é algo fantástico que vai de uma ação pontual, uma interação nas redes sociais como até mesmo um patrocínio”, acrescenta Renê Salviano, CEO da Heatmap e especialista em marketing esportivo, e que faz a captação de contratos entre marcas envolvendo profissionais do esporte.