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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para s.

‘Contorcionismo jurídico’, diz advogado de Bolsonaro após depoimento na PF 5m453i

Ex-presidente prestou depoimento por cerca de duas horas na PF sobre o que seu filho, Eduardo Bolsonaro, estaria fazendo nos EUA 234g3i

Por Isabella Alonso Panho Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 6 jun 2025, 11h10

O advogado Paulo Amador da Cunha Bueno, um dos que compõe a banca de defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro, chamou de “contorcionismo jurídico” o inquérito aberto pela Polícia Federal, a mando do ministro Alexandre de Moraes, para investigar as investidas que o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) estaria fazendo nos Estados Unidos para influenciar o desfecho do inquérito da tentativa de golpe de estado.

A declaração foi dada nas redes sociais do advogado, logo depois de Bolsonaro depor na PF nesta quinta, 5. O ex-presidente confirmou a jornalistas que enviou dois milhões de reais a Eduardo, quando ele foi para os EUA, para sustento pessoal do filho.

Nas suas redes sociais, Bueno disse que o ex-presidente “respondeu a todas as questões, deixando claro que, além de nada ter a escamotear, a decisão de permanecer nos EUA foi tomada pelo próprio Deputado Eduardo, diante da ameaça evidente de apreensão de seu aporte, caso regressasse ao Brasil”.

“O inquérito, instaurado a partir de requerimento do Procurador Geral da República, Dr. Paulo Gonet, atribui ao ilustre deputado — em singular contorcionismo jurídico —, a possível prática dos crimes de coação no curso do processo, obstrução de investigação sobre organização criminosa e abolição violenta do estado democrático de direito”, disse Bueno.

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Bolsonaro não é investigado no caso e, a rigor, não teria obrigação legal de falar sobre nenhum dos fatos — especialmente sobre os que pode implicá-lo e colocá-lo na mira da investigação ao lado do filho. No depoimento de quinta, ele negou que tenha qualquer vinculação com a saída de Carla Zambelli (PL-SP) do Brasil depois de ser condenada no STF.

Na próxima segunda-feira, 9, começarão os interrogatórios dos réus da tentativa de golpe de estado. O primeiro a depor será Mauro Cesar Barbosa Cid, por conta do acordo de colaboração premiada. Depois dele, os réus do núcleo 1 serão ouvidos em ordem alfabética, começando com o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) e terminando com o general Walter Braga Netto.

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